Frases-chave para você alavancar sua carreira.
Talento e dedicação fazem a diferença na hora do trabalho, mas falar as palavras certas no momento apropriado também pode ajudar muito. Escolhemos oito frases para você ter sempre em mente e atingir com mais facilidade seus objetivos.
META 1 – Esquivar-se de perguntas que não quer responder.
“Eu gostaria de pensar sobre o assunto. Posso lhe mandar uma análise à tarde?”
Nunca deixe seu supervisor perceber que você não está a par de uma pergunta que ele lhe fez. A especialista em etiqueta empresarial Dana Casperson diz: “Se prometer que em pouco tempo fará chegar às mãos dele um relatório detalhado, ele não só vai parar de constrangê-la com perguntas como deverá achar que você dá tanta importância ao assunto que não quer apresentar uma resposta ineficiente”. Esse tipo de resposta além de lhe ajudar a sair da “saia justa” irá revelar que você é uma pessoa atenciosa e prestativa.
META 2 – Dar más notícias sem pessimismo.
“Acabei de levar um choque!”
A melhor maneira de transmitir uma notícia ruim é tentar provocar o mínimo de antipatia. Respire fundo e, sem esboçar emoção, diga: “Acabei de levar um choque”. Em nenhuma circunstância use a palavra “problema” para descrever uma situação desagradável. “Porque soa como algo fora de controle e impossível de ser manejado. Se você usar algo mais suave, vai passar a ideia de que surgiu um obstáculo que pode ser ultrapassado, como uma colina a ser escalada, e não um penhasco inacessível”, explica Mel Silberman, autor de People Smart: Developing Your Interpersonal Intelligence (Gente esperta: desenvolvendo a inteligência interpessoal). “E diga sempre nós, para dar a entender ao chefe que vai ajudar no que for possível, e não que está apenas despejando o problema nas costas dele”, diz Karen Randall, autora de The 12 Truths about Surviving and Succeeding in the Office (As12 verdades sobre a sobrevivência e o sucesso profissional).
META 3 – Mostrar que sabe trabalhar em equipe.
“Laís teve uma ideia brilhante.”
Quando um de seus colegas teve a ideia sensacional que você não pensou primeiro, em vez de tentar “abafar” o brilho dele, lance-o sobre os holofotes e aproveite para pegar um pouco desse brilho. Procure elogiar a ideia que o seu colega teve, pois segundo Harry Chambers, autor de Getting Promoted (Conquistando promoções) referências elogiosas aos colegas melhoram a própria imagem perante os superiores. Por fazer isso também estará mostrando que sabe trabalhar em equipe.
META 4 – Convencer uma colega a ajudá-lo.
“Suas ideias são indispensáveis para o projeto.”
Seu alvo é conseguir ajuda para uma tarefa difícil e existe um colega no departamento que sabe realizá-la de maneira rápida e bem feita. Como convencer esse colega a realizar essa atividade e ainda fazer com que ele se sinta satisfeito com a atribuição? Uma maneira é elogiar e também dizer que retribuirá o favor. ”Diga-lhe que só ele pode dar a qualidade que a tarefa requer e que você sabe que ele não vai se negar a ajudar”, sugere Silberman. “Você estará massageando o ego do colega dizendo quanto ele é bom nisso. Ele, por sua vez, não deverá ignorar a chance de reforçar essa reputação.” Ao perceber hesitação, continue: “Vou ficar devendo essa para você”. As pessoas gostam de saber que os outros têm uma dívida com elas. Detalhe, se você receber um elogio, não se esqueça de mencionar o colega que lhe ajudou a realizar a tarefa.
META 5 – Tornar-se indispensável a seu chefe.
“Vou tomar providências imediatamente!”
Não é nada inteligente demonstrar ao chefe ansiedade diante de um problema levantado por ele, pois isso só trará mais problemas do que ele já tem. Em vez disso, use a frase “Vou tomar providências imediatamente”, pois soa como um “Não se preocupe com isso”. Além de tranquilizá-lo, passa a impressão de que você já está arrumando uma solução. Todos querem trabalhar com pessoas assim!
META 6 – Aliviar a sua carga de trabalho.
“Sei da importância dessa tarefa. Podemos, então, rever as minhas prioridades?”
Você já está cheio de trabalho e seu chefe lhe da mais uma tarefa para cumprir. Dizer simplesmente “tudo bem” e não dar conta do que lhe foi pedido não é a solução. Mas como dizer de maneira direta que você não podesem parecer audacioso e insubordinado? De acordo com Chambers, você deve, em primeiro lugar, enfatizar que sabe bem da importância do projeto. Depois, pedir a ajuda dele para estabelecer as suas prioridades. Assim seu superior poderá medir o volume de trabalho que você tem e lhe ajudar a redimensionar a quantidade.
META 7 – Admitir que errou sem parecer fracassado.
“Não foi um erro intencional”.
A maneira como você encara suas falhas profissionais vão delinear até que ponto as consequências vão sujar sua imagem. É primordial reconhecer seus próprios erros – quem nega suas falhas acaba sendo tachado de covarde e fracassado – mas nada de exageros na hora de assumir a culpa pelo deslize. A ideia é assumir o que fez sem chamar muita atenção para a falha. Você pode terminar dizendo a frase “Isso não irá se repetir”.
META 8 – Receber críticas sem ficar com raiva.
“Obrigado por me avisar, vou pensar seriamente nas suas sugestões”.
Ser repreendido ou criticado é constrangedor e lhe tira o sossego, mas você não deve demonstrar que ficou irritado ou chateado com o que ouviu e sim que entendeu a mensagem. A frase acima é apropriada, pois revela respeito sem parecer fraqueza.
Se você está em busca de oportunidades no mercado de trabalho, ou mesmo deseja se manter atualizado(a) com cursos, palestras e as tendências do mercado. Veio ao lugar certo! A página é atualizada diariamente para que você não perca um lance se quer!! Aproveitem. Boa Sorte!!
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sexta-feira, 30 de março de 2012
Você sabe quais os maiores erros ao elaborar um plano de carreira?
23 de março de 2012 • 08h52
Por: Viviam Klanfer Nunes
SÃO PAULO - Os profissionais já entenderam que para aumentar as chances de ter uma carreira de sucesso é preciso elaborar, o quanto antes, um plano de carreira. Embora reconheçam que esse é um elemento fundamental, nem todos sabem quais os maiores erros ao desenvolver um plano de carreira.
Um erro básico, mas que usualmente acaba sendo cometido, é quando o profissional não faz um trabalho de autoconhecimento para elaborar seu plano de carreira. De acordo com o diretor-geral da Elevartis, empresa de coaching, Guilherme Rego, muitos profissionais sofrem na sua profissão por não terem escolhido a área que melhor se encaixa ao seu perfil.
Qual o seu perfil?
Se a pessoa é altamente extrovertida e acaba ocupando uma posição burocrática, que exige uma atuação mais solitária, o resultado não tende a ser positivo. Portanto, antes de sentar e definir suas metas, ou seja, aonde você quer chegar na sua carreira, saiba quem você é e qual é o seu perfil.
Para isso, o coach recomenda o teste de personalidade Mbti (Indicador de Tipo Myers Briggs - na sigla em inglês). Essa ferramenta não é usada para reconhecer as competências do profissional, mas sim para identificar as preferências de personalidade. Ou seja, se é uma pessoa mais extrovertida ou introvertida, mais sensitiva ou intuitiva, por exemplo.
O coach, inclusive, faz um paralelo com o mundo dos investimentos. Mesmo que a pessoa tenha a intenção de se tornar um investidor, ele deve conhecer que tipo de investidor ela é, ou seja, tem um perfil mais agressivo ou moderado?
Decisão de carreira
Não importa a ferramenta que utilize, o essencial é entender suas preferências comportamentais. Isso é importante, inclusive, para definir por qual carreira seguir. Para a consultora da Leme Consultoria, Márcia Pereira, esse é justamente o momento no qual os principais erros de carreira acontecem.
“Muitas pessoas escolhem uma carreira, fazem a faculdade e só vão se dar conta que não gostam da área quando já estão no mercado de trabalho, o que gera muita frustração”, diz a consultora. Para evitar essa situação, além do autoconhecimento, a pessoa deve ter o máximo de conhecimento sobre a profissão que pretende seguir.
Pensando no plano de carreira, é possível compreender que a tarefa não é tão simples quanto parece. Apenas definir objetivos, ou seja, qual posição você quer ocupar em determinado tempo, é superficial demais. A dica, portanto, é se conhecer melhor.
Objetivos viáveis
Mas os problemas não param por ai. Outro erro comum ao elaborar um plano de carreira é ser agressivo demais em relação às suas metas. Se você quer ser o presidente de uma multinacional, saiba que isso vai levar tempo, nada vai acontecer do dia para noite. Embora metas grandes sejam estimulantes, elas não devem extrapolar a realidade e devem ser muito bem sustentadas.
Isso nos leva ao próximo erro: definir metas, mas não definir como chegar lá. Qualquer posição que se deseje, o profissional precisa ter uma série de competências, conhecimentos, habilidades e experiências. Logo, se para ser o diretor de uma empresa você precisa de inglês fluente e um MBA internacional, não adianta definir como meta, se não fizer o que é preciso para chegar lá.
“As metas propostas no plano de carreira devem ser factíveis e é preciso correr atrás para chegar lá”, analisa Rego. Lembre-se que quanto mais alto o cargo, mas concorrida é a posição, ou seja, você vai disputar a mesma vaga com muitos profissionais que passaram os últimos anos se aprimorando.
A fórmula, portanto, é simples: é preciso se conhecer, entender o que você precisa para chegar aonde quer e fazer os cursos que o permitam chegar lá. Nesse percurso, ainda é preciso ir ajustando seu plano de carreira. Mais um erro comum, segundo Rego, é “não considerar as variáveis externar e não fazer os ajustes de tempos em tempos”, afirma.
Networking
Um plano de carreira deve considerar todos os elementos do mundo corporativo. Se o networking é um deles, esquecer de considerá-lo também pode ser um problema. De acordo com Márcia, mais do que realizar cursos e obter experiência na área, o profissional deve entender que os contatos podem fazer muita diferença, inclusive, acelerando a carreira.
No plano de carreira os profissionais erram ao esquecer de considerar a devida atenção que precisarão dar, em sua trajetória profissional, a esse elemento. Os contatos são importantes para entender como o mercado está se comportando e conseguir vagas que dificilmente conseguiria sem determinados conhecidos. “No mundo corporativo, todo mundo se conhece. Quando surge uma vaga é importante que alguém pense em você para assumir a posição”.
23 de março de 2012 • 08h52
Por: Viviam Klanfer Nunes
SÃO PAULO - Os profissionais já entenderam que para aumentar as chances de ter uma carreira de sucesso é preciso elaborar, o quanto antes, um plano de carreira. Embora reconheçam que esse é um elemento fundamental, nem todos sabem quais os maiores erros ao desenvolver um plano de carreira.
Um erro básico, mas que usualmente acaba sendo cometido, é quando o profissional não faz um trabalho de autoconhecimento para elaborar seu plano de carreira. De acordo com o diretor-geral da Elevartis, empresa de coaching, Guilherme Rego, muitos profissionais sofrem na sua profissão por não terem escolhido a área que melhor se encaixa ao seu perfil.
Qual o seu perfil?
Se a pessoa é altamente extrovertida e acaba ocupando uma posição burocrática, que exige uma atuação mais solitária, o resultado não tende a ser positivo. Portanto, antes de sentar e definir suas metas, ou seja, aonde você quer chegar na sua carreira, saiba quem você é e qual é o seu perfil.
Para isso, o coach recomenda o teste de personalidade Mbti (Indicador de Tipo Myers Briggs - na sigla em inglês). Essa ferramenta não é usada para reconhecer as competências do profissional, mas sim para identificar as preferências de personalidade. Ou seja, se é uma pessoa mais extrovertida ou introvertida, mais sensitiva ou intuitiva, por exemplo.
O coach, inclusive, faz um paralelo com o mundo dos investimentos. Mesmo que a pessoa tenha a intenção de se tornar um investidor, ele deve conhecer que tipo de investidor ela é, ou seja, tem um perfil mais agressivo ou moderado?
Decisão de carreira
Não importa a ferramenta que utilize, o essencial é entender suas preferências comportamentais. Isso é importante, inclusive, para definir por qual carreira seguir. Para a consultora da Leme Consultoria, Márcia Pereira, esse é justamente o momento no qual os principais erros de carreira acontecem.
“Muitas pessoas escolhem uma carreira, fazem a faculdade e só vão se dar conta que não gostam da área quando já estão no mercado de trabalho, o que gera muita frustração”, diz a consultora. Para evitar essa situação, além do autoconhecimento, a pessoa deve ter o máximo de conhecimento sobre a profissão que pretende seguir.
Pensando no plano de carreira, é possível compreender que a tarefa não é tão simples quanto parece. Apenas definir objetivos, ou seja, qual posição você quer ocupar em determinado tempo, é superficial demais. A dica, portanto, é se conhecer melhor.
Objetivos viáveis
Mas os problemas não param por ai. Outro erro comum ao elaborar um plano de carreira é ser agressivo demais em relação às suas metas. Se você quer ser o presidente de uma multinacional, saiba que isso vai levar tempo, nada vai acontecer do dia para noite. Embora metas grandes sejam estimulantes, elas não devem extrapolar a realidade e devem ser muito bem sustentadas.
Isso nos leva ao próximo erro: definir metas, mas não definir como chegar lá. Qualquer posição que se deseje, o profissional precisa ter uma série de competências, conhecimentos, habilidades e experiências. Logo, se para ser o diretor de uma empresa você precisa de inglês fluente e um MBA internacional, não adianta definir como meta, se não fizer o que é preciso para chegar lá.
“As metas propostas no plano de carreira devem ser factíveis e é preciso correr atrás para chegar lá”, analisa Rego. Lembre-se que quanto mais alto o cargo, mas concorrida é a posição, ou seja, você vai disputar a mesma vaga com muitos profissionais que passaram os últimos anos se aprimorando.
A fórmula, portanto, é simples: é preciso se conhecer, entender o que você precisa para chegar aonde quer e fazer os cursos que o permitam chegar lá. Nesse percurso, ainda é preciso ir ajustando seu plano de carreira. Mais um erro comum, segundo Rego, é “não considerar as variáveis externar e não fazer os ajustes de tempos em tempos”, afirma.
Networking
Um plano de carreira deve considerar todos os elementos do mundo corporativo. Se o networking é um deles, esquecer de considerá-lo também pode ser um problema. De acordo com Márcia, mais do que realizar cursos e obter experiência na área, o profissional deve entender que os contatos podem fazer muita diferença, inclusive, acelerando a carreira.
No plano de carreira os profissionais erram ao esquecer de considerar a devida atenção que precisarão dar, em sua trajetória profissional, a esse elemento. Os contatos são importantes para entender como o mercado está se comportando e conseguir vagas que dificilmente conseguiria sem determinados conhecidos. “No mundo corporativo, todo mundo se conhece. Quando surge uma vaga é importante que alguém pense em você para assumir a posição”.
Carta de apresentaçãoA carta de apresentação, enviada junto do currículo, também é um elemento importante no processo de recrutamento por ser o primeiro contato entre o candidato e a empresa. Uma carta de apresentação bem elaborada pode causar uma boa impressão e despertar o interesse do recrutador para agendar uma entrevista presencial.Confira a seguir algumas dicas para escrever sua carta de apresentação. No fim do texto, há um modelo que você pode seguir.- Uma carta de apresentação deve responder a quatro perguntas: quem é o candidato, o que ele deseja, o que fez e qual é a sua formação acadêmica.- Dirija-se à empresa ou à pessoa a quem se destina a carta. Coloque nome e o cargo da pessoa. Se não tiver esses dados, escreva apenas o cargo.- Não se esqueça de colocar o nome da empresa. Mostre o interesse que você tem em trabalhar na corporação.- Mantenha um tom formal, mas seja objetivo. Dois ou três parágrafos são suficientes para se apresentar.- Cuidado com erros gramaticais e com o vocabulário utilizado.- Diferentemente do currículo, a carta de apresentação deve ser assinada no final.![]()
13 erros comuns de ERP e como evitá-los
A intenção é ajudá-lo a garantir que a sua implementação de ERP seja um sucesso, ou que você, ao menos, possa minimizar os problemas potenciais.
Jennifer Lonoff Schiff, CIO/EUA
Publicada em 28 de março de 2012 às 09h22
Em qualquer lugar do mundo eles custam entre centenas de milhares de dólares a milhões de dólares, e exigem centenas de horas de trabalho para implementar. Os sistemas de Enterprise Resource Planning (ERP) são investimentos que dispendem muito dinheiro, tempo e recursos. E, enquanto uma implementação de ERP bem sucedida pode ajudar sua organização a racionalizar os custos de fluxo de trabalho, uma implementação mal planejada e realizada pode levar a perdas de produtividade e atrasos.
Para ajudar a garantir que a sua implementação de ERP seja um sucesso, ou pelo menos minimizar os problemas potenciais, a CIO.com ouviu dezenas de especialistas de ERP (executivos de TI, consultores e fornecedores de ERP), e pediu a cada um deles para descrever os erros mais comuns e como fazer para evitá-los ou resolvê-los.
Erro # 1:: Falta de planejamento
O planejamento é absolutamente necessário se você quiser que o projeto de ERP seja um sucesso.
Kevin Beasley, CIO da VAI, fornecedora de software ERP, concorda. "Muitas organizações não fazem planejamento prévio antes de começarem uma avaliação das soluções de ERP", diz ele. "Isso muitas vezes leva à confusão, porque não entendem plenamente os seus processos atuais e como eles deverão evoluir para maximizar os benefícios de negócios."
Para resolver este problema, as organizações devem realizar uma auditoria interna de todos os seus processos e políticas antes de escolher um sistema de ERP. Além disso, Beasley recomenda montar uma equipe de avaliação do sistema de ERP composta por todos os interessados em seu uso, também nas áreas de negócios. E, se você sente que não tem capacidade in-house para avaliar adequadamente os sistemas de ERP, considere a contratação de um terceiro, mais experiente na implementação de soluções de ERP em empresas do seu setor.
Erro # 2:: Não habilitar adequadamente os fornecedores de ERP
"Muitos dos meus melhores clientes compram o que a equipe de marketing do fornecedor vende, mas uma terminada a implementação, eles são surpreendidos por restrições de funcionalidade dos sistemas, falta de recursos, bem como o impacto negativo sobre as melhores práticas internas", diz Shawn Casemore, presidente da Casemore & Co. , que ajuda os clientes a melhorarem seu desempenho operacional.
Seu conselho: sempre pedir referências. Solicitar os nomes de pelo menos três empresas "que estão em setores de negócios com as mesmas características que o seu", que você possa entrar em contato e discutir o uso do software e, em seguida, discutir características, funcionalidades e desafios com o próprio fornecedor escolhido", diz ele. E se o fornecedor não puder fornecer pelo menos três nomes? "Caia fora", a menos que você queira ser uma cobaia.
Erro # 3:: Não entender ou não usar os recursos-chave
"Na nossa avaliação sobre o ERP anual, apenas 46% dos usuários entrevistados relataram ter uma boa compreensão de quais recursos estavam usando", diz John Hoebler, diretor-gerente da empresa de consultoria MorganFranklin Corp. "Isto é chocante, considerando que as empresas investem milhões em seus sistemas de ERP. Sem saber características, as empresas perdem oportunidades para automatizar processos de negócios", diz ele. Além disso, "atualizações, melhorias e manutenção são mais caros, e têm menor probabilidade de sucesso."
Para resolver este problema, Hoebler sugere a criação de uma lista com todos os principais recursos do sistema, e análises periódicas do uso para rever essa lista e determinar quais recursos não estão sendo usados e que são os mais úteis. "Este conhecimento pode ser usado para treinar os novos funcionários, escrever scripts de teste, e ajudar com os requisitos de auditoria, conformidade e geração de relatórios", diz ele.
Erro # 4:: Subestimar o tempo e os recursos necessários
"Todas as empresas subestimam o tempo e os recursos necessários para a implementação de um novo sistema de ERP", argumenta James Mallory, diretor de marketing da E2B. Como você pode calcular o tempo necessário? "Dividindo o custo do software por 100", explica ele. "Por exemplo, um sistema de ERP de 20 mil dólares exigirá aproximadamente 200 horas-homem ou cinco semanas para ser implementado usando um consultor certificado. Duas vezes esse número, se você pretende implantá-lo com ajuda mínima de um profissional externo, mais experiente no sistema."
Erro # 5:: Não ter as pessoas certas na equipe desde o início
"Muitas vezes, as organizações não envolvem as pessoas certas para a implementação do ERP, desde o início", diz Beasley. "A implementação de um ERP é um dos maiores projetos que uma organização pode realizar e, conseqüentemente, erros podem ocorrer e planos podem sair dos trilhos se os recursos corretos não estiverem envolvidos em todos os aspectos do processo de tomada de decisões", ressalta.
Por exemplo, muitas organizações se concentram em obter a aprovação do executivo, em vez de reunir os participantes-chave de toda a organização, além da TI, no processo de implementação. O benefício: os funcionários que estão ativamente envolvidos com a implementação do ERP, ajudam a especificá-lo direito, desde o início.
Erro # 6:: Não estabelecer prioridades
Ao implementar um sistema ERP, a coisa mais importante que podemos fazer para minimizar os atrasos e acelerar o tempo de conclusão é reduzir a multitarefa. "As pessoas são muito mais lentas no trabalho quando precisam fazer malabarismos entre múltiplas tarefas e engrenagens em constante mudança", argumenta ele.
Portanto, criar um sistema de prioridades deve ser uma prioridade para os gerentes de TI. "O sistema de prioridade não deve apenas indicar quando fazer as tarefas, mas deve também fornecer aos gestores as questões que precisam ser resolvidas primeiro", diz ele. Além disso, "os gerentes de implementação de ERP necessidade implementar um rigoroso processo de resolução de problema para agir sobre esses sinais e remover os problemas o quanto antes, a fim de evitar atrasos."
Erro # 7:: Não investir em formação e gestão da mudança
"A falta de formação adequada é uma das razões mais comuns para o fracasso dos projetos de ERP, e isso também pode resultar em funcionários ressentidos, porque eles não entendem isso", explica Kaas.
"Certificar-se de que os funcionários estejam confortáveis com o novo sistema antes de implantá-lo aumenta suas chances de sucesso", afirma Kaas. Kevin Herrig, presidente e CEO da GSI , um especialista em software ERP acrescenta: "Se você não fizer do treinamento freqüente dos usuários uma prioridade, você vai acabar possuindo uma versão muito cara de Excel."
Erro # 8:: Subestimar a importância de dados precisos
O sistema ERP é apenas tão bom quanto os dados que estão nele. Então, se você quiser que a sua implementação seja um sucesso ", é imperativo que a programação adequada e os parâmetros processuais sejam postos em prática [desde o início] para minimizar a probabilidade de erros", argumenta Martin Levesque, diretor de Serviços Profissionais da iDatix.
Erro # 9:: Adotar a abordagem "pia da cozinha"
"Não importa o quão poderoso ou flexível um sistema ERP é, ele não será capaz de absorver toda a lógica de negócios", explica Iza Akan, arquiteto de software, NetFoliage , uma empresa de desenvolvimento de sites. "Um dos erros mais comuns cometidos durante implementações de ERP é assumir que o ERP pode ser usado para executar um negócio fim a fim", ressalta. "Para evitar este erro caro, as empresas devem se concentrar na implementação de ERP para otimizar a cadeia de valor e para rastrear os custos. Todo o resto deve ser um objetivo secundário."
Erro # 10:: Não desativar as aplicações legadas
"Se as organizações não trabalharem ativamente para desativar aplicações durante a implementação, o resultado final será um ERP com todos os aplicativos legados originais pendurados fora dele", argumenta João Picciotto, da Accenture . "O resultado final é um outro pedaço de software para o qual você pagará por manutenção e suporte, por hardware e upgrades, e pelas interfaces com o ERP", quando o objetivo de ter um sistema de ERP era agilizar o fluxo de trabalho e reduzir custos e desperdícios.
ERP Erro # 11:: Não ter um ambiente de teste de carga
"Você não será capaz de ver os verdadeiros resultados das suas alterações com base em um casal de usuários de teste", ressalta Herrig. "Você deve ser capaz de simular a sua carga de usuários, a fim de ver os efeitos reais das mudanças e evitar paradas caras, não planejadas."
Erro # 12:: Ignorar alternativas de suporte de terceiros
"Muitas empresas insistem no suporte premium do fornecedor, apesar do fato de que as taxas de manutenção não garantirem um nível de serviço superior ao que pode ser obtido através da contratação de um provedor de suporte terceirizado", diz Jon Winsett, CEO da NPI.
"As empresas devem explorar todas as opções de suporte, que vão desde serviços de suporte híbridos prestados diretamente pelo seu fornecedor, bem como aqueles de prestadores de serviços independentes", diz ele. "Uma alternativa de suporte de terceiros podem facilmente reduzir os custos de suporte em 30% a 50%."
Erro # 13:: Não ter uma estratégia de manutenção
"Os clientes que não realizam manutenção preventiva não estão tirando proveito do investimento feito no ERP e nos dólares gastos com manutenção", afirma Marco Valencia, vice-presidente da Office Upgrade. "Ao não aplicar a manutenção, os seus sistemas se tornarão obsoletos rapidamente (a partir de uma perspectiva técnica) assim como seus processos de negócios."
Algum erro de ERP ou solução não coberta acima que você gostaria de compartilhar? Por favor, deixe um comentário.
quinta-feira, 22 de março de 2012
Falta de pessoal qualificado em TI afeta empresas
Meridith Levinson, CIO/EUA
Publicada em 20 de março de 2012 às 13h30
Oito em cada dez líderes de TI relatam que déficits de competências dentro de seus departamentos afetam pelo menos uma área de negócios.
Resultados de pesquisa recente realizada pela Computer Technology Industry Association (CompTIA), mostram o impacto da escassez de habilidades de TI na rentabilidade das organizações, produtividade, inovação, velocidade do mercado, segurança e atendimento ao cliente.
O estudo, realizado online entre 15 de dezembro de 2011 e 23 janeiro de 2012, pediu a 502 gerentes de TI e de negócios nos EUA a avaliarem a escassez de competências dentro de seus departamentos de TI, o impacto dessas deficiências de mão-de-obra especializada em suas organizações, e como eles tentam resolver a escassez de talentos em TI.
Uma esmagadora maioria (93%) relatou alguma diferença entre as habilidades técnicas que suas equipes de TI possuem e as habilidades que suas empresas precisam. Desses 93%, 83% disseram que essa diferença é de pequena a moderada; já 9% afirmam que as habilidades de suas equipes de TI não chegam perto do que precisariam ser. Apenas 7% dos entrevistados acreditam que suas equipes de TI possuem as habilidades necessárias.
As habilidades que os entrevistados classificaram como as mais importantes para a TI, hoje, são as seguintes (todas foram apontadas como muito importante por mais de 70% dos pesquisados):
rede/infraestrutura
servidores/gestão de data center
armazenamento/back-up
cibersegurança
banco de dados/gestão de informação
help desk/suporte de TI
telecomunicações/comunicações unificadas
impressoras/copiadoras/fax
analytics/negócios
web design e desenvolvimento
Como a a falta de competência de TI afeta as empresas
Oito em cada 10 líderes de TI e gerentes de negócios relatam que o déficit de competências dentro de seus departamentos de TI afetam pelo menos uma área de negócios.
Confira aqui o impacto da escassez de habilidades de TI sobre a produtividade de atendimento ao cliente, segurança, inovação, velocidade para o mercado e rentabilidade em empresas de pequeno, médio e grande porte (em pocentagem dos que dizem que a escassez das habilidades de TI dentro de suas organizações prejudica cada um dos itens).
Produtividade
As grandes empresas: 44%
Empresas de médio porte: 43%
Pequenas empresas: 41%
Atendimento ao Cliente
As grandes empresas: 33%
Empresas de médio porte: 34%
Pequenas empresas: 26%
Segurança
As grandes empresas: 32%
Empresas de médio porte: 39%
Pequenas empresas: 29%
Inovação / Desenvolvimento de Novos Produtos
As grandes empresas: 29%
Empresas de médio porte: 33%
Pequenas empresas: 23%
Velocidade para o mercado
As grandes empresas: 29%
Empresas de médio porte: 33
Pequenas empresas: 23
Rentabilidade
As grandes empresas: 15%
Empresas de médio porte: 15%
Pequenas empresas: 23%
Causas do déficit de competências
Pouco mais de 45% dos entrevistados acreditam que o ritmo acelerado do desenvolvimento tecnológico é o principal fator para a falta de habilidades de TI dentro de suas organizações. A tecnologia muda tão rápido que é difícil para os profissionais de TI manterem-se atualizados.
"A inovação ocorre mais rápido, os ciclos de vida dos produtos passaram a sermedidos em meses, em vez de anos e a concorrência do mercado nunca foi tão grande. Consequentemente, as organizações e as equipes de TI são pressionadas cada vez mais a decidirem onde investir o seu tempo limitado", observa a pesquisa.
Outras causas do déficit de competências incluem:
A falta de dinheiro do orçamento para o desenvolvimento profissional, citada por 43% dos pesquisados.
A percepção de falta de melhoria que vem de treinamento, citada por 39% dos entrevistados
A baixa remuneração de algumas funções da área de TI, citada por 29%
Dificuldade de fornecer treinamento durante o horário de trabalho, citada por 23%
Concurso para um conjunto limitado de trabalhadores qualificados de TI, citada por 20%
Como as empresas a enfrentar o déficit de competências
Apesar da falta de recursos financeiros para a formação e a percepção de que as empresas investem pouco em treinamento, a formação ou reciclagem do pessoal de TI existente nas áreas onde faltam habilidades é forma como as organizações de grande porte tentam resolver a escassez de pessoal qualificado.
O método de treinamento mais popular ussdo pelos departamentos de TI é o online, empregado por 50% dos entrevistados. Quase sempre disponibilizado pelos fornecedores. O treinamento em sala de aula ficou em terceiro lugar (37%).
Quase quatro em cada dez (38%) entrevistados opta pela terceirização para lidar com a escassez de competências. As pequenas empresas são mais propensas a terceirizar enquanto as empresas maiores são mais propensas a investir em formação. Pouco mais de um quarto (28%) tentar resolver a escassez de competências contratando novos funcionários com as competências desejadas.
Preparado para o novo emprego? Veja dicas de como sobreviver a ele
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19 de março de 2012 • 16h55Por: Eliane Quinalia
SÃO PAULO - Começar em um novo trabalho pode se revelar uma difícil tarefa para alguns profissionais, já que é nesta hora que muitos precisam colocar em prática não apenas os conceitos teóricos aprendidos na universidade, mas também lançar mão de sua capacidade de adaptação a novas situações para se manter no emprego.
E se o momento exige uma certa habilidade no trabalho, é preciso se lembrar também como manter esse jogo de cintura, afinal, qualquer pequeno deslize pode colocar em risco o emprego tão sonhado, não é mesmo?
Pensando justamente nisso e em orientar os profissionais, o especialista em carreiras e sócio-fundador da Aliiance Coaching, Pablo Aversa, preparou algumas dicas de como os trabalhadores devem se preparar para sobreviver a um novo emprego.
Para ele, um dos passos mais importantes dessa empreitada é não ter medo e se lembrar que não existe nada de errado em ter esse sentimento de vez em quando, mas que é preciso saber como lidar com cada situação.
Sobreviva!
Para garantir seu emprego fique atento as dicas a seguir:
Desenvolva a arte de ser um aprendiz: seja genuíno sobre o que não sabe, mas sem parecer incompetente. Como? Informando com firmeza que você possui a clara compreensão do funcionamento das coisas e do que as pessoas esperam de você. Aliás, essa deve ser sua prioridade no trabalho. “Essa é a desculpa perfeita para quem não tem a mínima ideia do que está rolando ou mesmo de como desempenhará seu trabalho. Mas é certo que funciona”, diz Aversa.
Planeje como impactar: determine como causar um impacto real, mas não atropele as coisas. Estabeleça uma meta e planeje alcançar algo razoavelmente visível e impactante.
Desça do pedestal: nem sempre as altas expectativas costumam vir do seu gestor ou de outras pessoas da companhia, mas sim de você mesmo. Por isso, fique atento! Maníacos por resultados, profissionais ou apenas pessoas simplesmente competentes têm o péssimo hábito de se colocar em maus lençóis ao se içar em pedestais. “Com isso, o profissional coloca em si próprio uma pressão desnecessária, o que lhe dá maiores chances de se dar mal, cometer erros de julgamento e coisas do gênero. Além disso, a maioria dos trabalhos já é desafiadora o suficiente sem essa carga adicional de pressão irracional que vem de dentro de sua cabeça”, esclarece Aversa.
Encare o seu medo, não a sua ansiedade: muitas pessoas acham que medo e a ansiedade são a mesma coisa, mas não são. O medo é uma resposta emocional em relação a uma ameaça real ou percebida, ao passo que a ansiedade é uma apreensão sobre algo que você está antecipando ou mesmo sobre algo desconhecido. Em outras palavras, isso significa que é preciso reconhecer do que você realmente tem medo. "Dessa forma, você pode confrontá-lo e determinar se é justificado ou não”, esclarece Aversa. Para ele, fazer isso é melhor do que divulgar seu medo aos demais colaboradores de uma empresa, que certamente vão achá-lo inseguro.
sexta-feira, 16 de março de 2012
É possível acelerar a maturidade?
Um fator essencial que impacta no desempenho dos profissionais é a maturidade. Acredito que você já tenha ouvido essa frase: Somos contratados pelas competências técnicas e demitidos pelas competências comportamentais. Muitos jovens profissionais quando são expostos a um grau de decisão mais complexo ou a uma situação de grande pressão tendem a não saber o que fazer, e pior, acabam se comportando de maneira infantil ou agressiva. O primeiro sinal de maturidade é descobrir que o botão de volume também vira para a esquerda!
Podemos dizer que a maturidade psicológica equivale a um grau de adaptação de um indivíduo ao seu próprio ambiente. É a forma como uma pessoa responde ás circunstâncias que indica seu grau de maturidade. Um dos maiores ganhos da maturidade é a perda dos medos juvenis. Os problemas continuam existindo, mas são mais fáceis de serem contornados.
Existe uma curva natural de maturidade desenvolvida ao longo da vida, mas isso não é regra. Independente da idade o desenvolvimento da maturidade esta relacionada a 3 dimensões e seus respectivos indicadores:
- Consciência de si: estabilidade emocional, autoconsciência, autoconfiança e tolerância ao estresse;
- Consciência do outro: empatia, habilidades sociais, uso do poder e da autoridade e flexibilidade;
- Consciência da organização: diplomacia, responsabilidade, abertura à mudança, sabedoria e política.
Diante da escassez de talentos, muitas empresas buscam profissionais mais maduros e experientes, a fim de ganhar e manter vantagem competitiva. Muitas vezes precisamos acelerar a maturidade através de um processo monitorado pelo líder direto do profissional, RH e às vezes, um coach. Inicialmente é realizada uma avaliação 360° com os respectivos indicadores de maturidade e daí se escolhe com quais indicadores serão trabalhados durante o processo de desenvolvimento. São também planejadas ações práticas que coloquem o jovem líder a vivenciar e conhecer os seus limites e suas reações. Portanto, desenvolvemos a maturidade através do autoconhecimento, por situações de aprendizado na prática e feedback constante e informal.
Aqui vai uma Dicaduka: a maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência. Você começa a perceber que sua preocupação com os outros é maior que com si mesmo. Errar é humano, tropeçar é comum. Ser capaz de rir de si mesmo é maturidade.
Mochila nas costas e até a próxima trilha!
Professor Paulo Campos tem 20 anos de experiência em soluções de aprendizagem(Ensinar, Aprender e Liderar). Desde 2000 já realizou mais de 1.200 palestras para 65 mil pessoas nos temas relacionados ao comportamento humano nas áreas de Liderança, aprendizado de adultos e gestão de pessoas. Siga no twitter e seja fã no facebook.
Quero mudar, mas não sei como
Na área da mudança de comportamento temos ainda uma certa uma ilusão infantil, um paradigma, de que o resultado é imediato, como passe de mágica
Muitas pessoas desejam mudar algo em si. Pode-se querer mudar um comportamento recorrente, ou mudar de profissão, ou mudar de parceiro. No entanto, seja qual for a mudança, quando se veem diante desse desejo, é comum que essas mesmas pessoas sintam-se perdidas, paralisadas, procurando, ou melhor, esperando por uma solução miraculosa.
A questão é que nenhuma mudança é possível sem dedicação e sem prática. E isso serve para tudo na vida. Se você está, por exemplo, planejando mudar de casa, vai ter trabalho pela frente: transporte, mobília adequada para os espaços novos, organização dos cômodos, até que, por fim, precisará de um tempo para se adequar às novidades. Parece um exemplo bobo, mas todo mundo, um dia, passa por uma mudança dessas e até isso exige ‘dedicação e prática’.Agora, na área emocional ou na área de mudança de comportamento, a gente ainda tem uma certa uma ilusão infantil, um paradigma, de que precisa ser mágico, ou seja, o resultado é imediato.
Isso me lembra aquela historinha que ouvia quando criança sobre o Pedrinho. Um menino que mentia muito e, quando resolveu falar a verdade, ninguém mais acreditou nele. Moral da história: “Pedrinho aprendeu a lição e nunca mais mentiu”. Essa é a maior mentira que já nos contaram! Por quê? Ora, porque nos faz acreditar que, no momento em que entendemos que é importante mudar, pronto!, é como se automaticamente mudássemos. Mas os comportamentos são recorrentes, principalmente aqueles nos quais somos viciados e, em geral, nem nos damos conta.
O treino leva à perfeição
Para mudar comportamentos e gerir emoções passa-se, fundamentalmente, pelo autoconhecimento. É preciso ver o que você quer mudar. Qual a origem desse comportamento? Onde é que o aprendeu? Com quem? E como você se tornou essa pessoa?Você irá descobrir muito sobre o que não quer e, a partir daí, terá clareza sobre os comportamentos novos que deseja adotar. Daí em diante, é tudo questão de treino. É dedicação para instalar a prática.
Hoje, já sabemos que o treinamento para a mudança é emocional. Via cérebro, nós não mudamos comportamento, mas adquirimos informação. É por isso que somos, em essência, seres humanos com muita informação e pouquíssima consciência. E é pelo autoconhecimento que transformamos a informação em consciência.
Passada essa etapa, não há mágica. Michel Jordan, considerado o maior jogador de basquete de todos os tempos, relatou que errou 9.000 cestas e perdeu quase 300 jogos e ele creditou seu enorme sucesso às falhas e aos fracassos. É que, a cada falha, ele treinou! Treinou acertar. Não desistiu. Perdoou-se a cada erro. E teve sucesso.
Dedicação e prática. E isso começa hoje! Sim, amanhã você vai precisar treinar de novo, mas, não se preocupe, afinal, quando o amanhã chegar ele vai virar ‘hoje’. Por isso, siga investindo todo dia em você.
Heloísa Capelas é expert no desenvolvimento humano por meio do autoconhecimento e da competência emocional. É conferencista, uma das autoras de “Ser Mais Inovador em RH”, Coach, Master Practitioner em PNL e especialista em Psicodinâmica Aplicada aos Negócios. Ministra a metodologia Hoffman no Brasil e é sócio-fundadora do Centro Hoffman. Para falar com a especialista, escreva para heloisa@centrohoffman.com.br. Visite também: www.heloisacapelas.com.br e www.centrohoffman.com.br.
quarta-feira, 14 de março de 2012
O Medo de Errar
Beatriz Diez Canseco, diretora nacional de Nova Acrópole no Peru ![]() Por que tememos o fracasso? Todos nós nos preocupamos com o futuro, com o que será do amanhã, porque não queremos fracassar. Mas isto é um erro de visão. Esperamos sempre que tudo saia tal qual desejamos. Tivemos uma péssima educação com relação a como encarar o erro, pois não aceitamos que possamos estar errados. É claro que vamos sempre cometer erros. Se soubéssemos tudo, se fôssemos perfeitos, não estaríamos aqui, não seríamos mais humanos. É próprio da natureza humana errar, e estamos na vida para aprender. É necessário provar, corrigir, tentar de novo. Por conta das carências da educação que recebemos, nunca vemos o erro como uma experiência para aprender ou para nos aprimorar como pessoas, e chegamos até mesmo a temer a correção. Esse é um ponto chave para dominar este temor: aceitar o erro como algo natural, e entender que na verdade não existe o fracasso, mas apenas experiências para serem vividas. Podem ser agradáveis ou desagradáveis, mas todas nos deixarão um ensinamento. O conhecimento não surge como passe de mágica, nem de um dia para o outro. É necessário praticar muitas vezes para aprender; sabemos que não há uma solução definitiva e eterna. |
Ninguém treina para ficar em segundo lugar
Como passamos uma parte significativa de nossas vidas trabalhando, é mais do que coerente que nossas profissões estejam de alguma maneira ligadas ao alcance deste objetivo. E como conciliar nossa profissão e nossa rotina no trabalho com a auto-realização?
Esqueça seu chefe, sua empresa ou os limites impostos pelas políticas da área de RH. O processo está muito mais nas suas mãos do que você imagina.
A cadeia de pensamentos traduzidos em palavras, vivenciados em ações, repetidos em hábitos, solidificados em caráter, definirão seu destino.
Veja esse artigo: http://vocesa.abril. com.br/blog/marcelo-cuellar/? p=5411
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50 maneiras de acabar com uma entrevista de emprego
Você tem tudo certo para a entrevista e está ansioso para que o dia D chegue… bem, se você planeja se sair bem, é melhor evitar estes 50 erros “matadores de entrevista” (e sim, cada um destes fatos foi vivenciado por mim ou meus colegas):
1. Chegar atrasado ou cedo demais (mais que 10 minutos antes é muito cedo);
2. Pegar no sono ou bocejar;
3. Cheirar a cigarro ou álcool;
4. Discutir sua vida particular;
5. Se vestir inapropriadamente;
6. Falar mal de seus ex-colegas de trabalho ou chefe;
7. Ser rude ou obsceno;
8. Ser muito sarcástico;
9. Tentar fazer piadas o tempo todo;
10. Esquecer seu currículo;
11. Ficar olhando para o relógio/brincando com suas joias;
12. Perguntar sobre salário cedo demais;
13. Não pesquisar sobre a empresa antes da entrevista;
14. Fazer perguntas demais;
15. Não fazer nenhuma pergunta;
16. Usar a expressão ‘tipo’ ou ‘tipo assim’ muitas vezes;
17. Não conseguir responder as perguntas que o entrevistador faz;
18. Mentir sobre suas experiências profissionais anteriores;
19. Usar muita ou pouca maquiagem;
20. Parecer desesperado;
21. Deixar seu telefone ligado;
22. Ficar inquieto enquanto fala ou enquanto o entrevistador está falando;
23. Usar palavras grandes, como ‘invariavelmente’, da forma errada;
24. Esquecer-se de perguntar sobre o emprego;
25. Agir como se você tivesse lugares melhores para estar;
26. Esperar benefícios imediatamente;
27. Ser um fanfarrão;
28. Ser tímido demais;
29. Falar muito rápido ou muito devagar;
30. Praguejar ou blasfemar;
31. Fazer piadas de conotação sexual;
32. Falar apenas de suas habilidades em trabalhos individuais;
33. Reclamar sobre qualquer coisa;
34. Girar os olhos, com tom de reprovação;
35. Interromper o entrevistador;
36. Chegar e dizer que conhece alguém influente na empresa;
37. Falar demais;
38. Perguntar sobre feriados e emendas;
39. Não saber para qual cargo você está sendo entrevistado;
40. Esquecer o nome da empresa/entrevistador;
41. Mascar chiclete;
42. Perguntar sobre a política de namoros dentro da empresa;
43. Ser falso/empolgado demais;
44. Usar palavras que não possuem significado algum, como ‘web 2.0’;
45. Não pedir um cartão de visitas ao sair;
46. Dar um aperto de mão muito forte ou fraco demais;
47. Perguntar ao entrevistador sua idade/status de relacionamento;
48. Chamar o entrevistador pelo nome errado;
49. Trazer comida para a entrevista;
50. Não comparecer sem aviso prévio.
Fonte: Resume Bear.
Autenticidade e credibilidade por meio da imagem
Suas roupas expressam atributos de personalidade. Por meio delas, você pode elevar o status profissional
"Talvez nem todos os profissionais acreditem na importância da aparência para a carreira. Mas não conheço ninguém que não se preocupe com a construção da reputação profissional. Ao demonstrar que dá valor à sua imagem, um profissional sugere atenção com vários outros detalhes que fazem diferença no mundo corporativo.
Pense que, ao se cuidar e se vestir bem, você eleva seu status, comunica expertise e experiência, além de credibilidade, segurança e confiabilidade. Entender e seguir o código de vestuário da sua empresa é o princípio básico que precisa ser seguido por todos. No entanto, isso é o mínimo que você deve fazer. A grande oportunidade está no seu guarda-roupa: use-o para expressar sua marca, incluindo no seu visual elementos que comuniquem aspectos da sua personalidade que você considera importantes.
- Sucesso profissional pode ser expresso por meio de roupas e acessórios de qualidade visível.
- Acessibilidade pode ser transmitida por meio de cores vivas, usadas em dose moderada, ou roupas informais.
- Modernidade pode ser comunicada por meio de roupas de estilo contemporâneo ou uso de gadgets superatuais.
Não existe uma forma neutra de vestir — sempre comunicamos alguma coisa. E, já que é assim, aproveite para mostrar com clareza e de forma autêntica o seu melhor. Não deixe que sua aparência crie qualquer dúvida sobre quem você é."
Reunião vapt-vupt
Encontros de trabalho sem planejamento são armadilhas que roubam seu tempo produtivo
Uma boa reunião funciona assim: quanto mais você planeja, mais bem-sucedida ela tende a ser.
Antes de agendar a próxima reunião, pense: ela é mesmo necessária? Qual o seu objetivo? Será que posso usar outro canal para transmitir as informações, como a intranet da companhia ou um e-mail?
Se todas as respostas continuam apontando para a necessidade de um encontro presencial, então é preciso considerar todos os detalhes para que ele seja rápido e eficiente.
Veja abaixo o que levar em conta.
Passo 1. Defina o objetivo da reunião: tomada de decisão, alinhamento ou encontro meramente informativo. Assim fica fácil decidir quem participa.
Passo 2. Escolha o líder da reunião, mas nem sempre esse papel caberá a você. Ele deve ler a pauta e direcionar as discussões.
Passo 3. Convide as pessoas certas. Não adianta chamar o analista se vai ser preciso tomar uma decisão no nível de diretoria.
Passo 4. Caso necessário, envie com antecedência o material do encontro (apresentação, gráficos, vídeos) para que todos possam analisá-lo.
Passo 5. Durante a reunião, muita atenção para que o foco no tema principal seja mantido.
Passo 6. O líder da reunião deve cobrar os desdobramentos decorrentes do encontro.
Passo 1. Defina o objetivo da reunião: tomada de decisão, alinhamento ou encontro meramente informativo. Assim fica fácil decidir quem participa.
Passo 2. Escolha o líder da reunião, mas nem sempre esse papel caberá a você. Ele deve ler a pauta e direcionar as discussões.
Passo 3. Convide as pessoas certas. Não adianta chamar o analista se vai ser preciso tomar uma decisão no nível de diretoria.
Passo 4. Caso necessário, envie com antecedência o material do encontro (apresentação, gráficos, vídeos) para que todos possam analisá-lo.
Passo 5. Durante a reunião, muita atenção para que o foco no tema principal seja mantido.
Passo 6. O líder da reunião deve cobrar os desdobramentos decorrentes do encontro.
terça-feira, 13 de março de 2012
DICAS PARA A VIDA PROFISSIONAL – Rogério Caldas
* Atitude.
* Postura ética.
* Tudo concorre com tudo.
* A sintonia acontece com a equipe treinada.
* Nunca a felicidade do homem dependeu tanto de sua competência.
* Acorde e brilhe.
* 30% da população mundial está emocionalmente doente.
* Atendimento é pura sedução.
* Deus só age na ousadia.
* Sucesso é coragem.
* Olha o touro!
* Estabeleça metas.
* Vencerá o mais resistente espiritualmente.
* Atendimento show!
* Iniciativa.
* Postura corporal.
* Elimine a mania de fracasso.
* Persistência.
* Afaste-se das “sucatinhas humanas”.
* Faça poeira ou coma poeira.
* Pense estrategicamente a sua carreira.
* Sorria para o cliente.
* Foco no objetivo.
* Cuidado com o “vampiro emocional”.
* As empresas carecem de uma base emocional sólida.
* Não dependa da sorte!
sexta-feira, 9 de março de 2012
Carreira - Comportamento | Você está sendo fritado?
Os conchavos no trabalho são mais comuns do que se pensa. Como perceber se você está sendo queimado e reverter a situação
Vanessa Vieira, Edição: Murilo Ohl (redacao.vocesa@abril.com.br) 10/05/2011
No dia a dia das empresas é muito comum ouvir histórias de pequenos conchavos para apagar estrelas em ascensão. Há casos mais sérios que envolvem armações maquiavélicas para forçar uma demissão, aumentar o poder de um grupo ou até mascarar falcatruas. se você nunca ouviu falar em uma delas, pode ser que esteja trabalhando num mosteiro ou então esteja totalmente alheio à rádio-peão. No mês passado, uma pesquisa da VOCÊ S/A com 662 profissionais no Linkedin, a rede social de relacionamentos profissionais, revelou que 48% deles já foram vítimas de uma fritura — uma prática deliberada para prejudicar profissionalmente o alvo da vez.
E 44% afirmaram ter visto a situação ocorrer com outras pessoas. Os relatos de quem passou por esse processo parecem ter saído de um filme ao estilo “teoria da conspiração”. Mas, na verdade, se trata de um problema real, que pode causar estragos na carreira e na vida. Fechar o fogo da frigideira antes que ela esquente também é possível, sugerem especialistas. Para que isso ocorra, é preciso identificar os primeiros sinais de fritura e tomar algumas medidas para revertê-la. “a fritura começa quando o colaborador faz algo que desagrada a chefia”, diz a headhunter Magui de Castro, sócia da CTpartners, de são paulo, especializada em alta gerência.
O problema é que esse algo nem sempre é uma questão objetiva, como um mau desempenho financeiro. para motivos claros como esse, os chefes têm o recurso da demissão. A fritura é diferente. Ela nasce de atritos subjetivos, pouco palpáveis. “O chefe pode optar pela fritura na falta de um motivo mais concreto para justificar uma demissão”, explica o coach Alexandre Rangel, da consultoria Alliance Coaching, de São Paulo.
“Se o colaborador resiste às mudanças, o chefe passa a vê-lo como um incômodo e inicia uma série de pequenas sabotagens e boicotes para minar o desempenho da pessoa.” Foi o que ocorreu com Ronaldo Santos, de 41 anos, hoje diretor de operações da Natural da Terra, rede de mercados de frutas e verduras, de São Paulo. Num emprego anterior, Ronaldo apontou ao chefe falhas no trabalho que uma consultoria vinha fazendo para a empresa.
O gestor não gostou do que ouviu. A partir daquele momento, ele começou a ser excluído de reuniões importantes. Também deixou de receber informações da matriz e a não ter retorno sobre as oportunidades de negócios que apresentava ao chefe. “A única intenção era me convencer de que meu trabalho era ruim”, lembra Ronaldo. Após três meses sendo prejudicado, o executivo criou coragem e pediu o desligamento da empresa. Obteve um novo emprego em duas semanas.
“É melhor sair antes do que prejudicar sua autoconfiança”, diz Ronaldo, que compara a fritura ao cultivo de um bonsai, a técnica japonesa de fazer árvores em miniatura. “A cada vez que um broto nasce, o podador vem e corta. É como se a árvore aprendesse aos poucos que não deve crescer”, avalia o executivo da Natural Terra.
A culpa é do gestor
Em casos de fritura, a vítima não é apenas a pessoa que arde na chapa quente. Normalmente, um processo de perseguição prejudica as pessoas que o presenciam. “A situação gera insegurança em toda a equipe, que se projeta na vítima, o ambiente fica ruim e a produtividade cai”, diz Alexandre Rangel. Na opinião do consultor, a única forma de evitar as perdas geradas pela fritura é aumentar a transparência na relação entre superior e subordinados.
“A fritura é uma atitude equivocada de gestores com dificuldade de tomar decisões”, diz. “A conversa que poderia esclarecer e resolver o problema na origem, considerada constrangedora, é adiada e desencadeia o processo.” É papel do gestor preservar a transparência e evitar a bola de neve. Quando ele deixa de esclarecer as coisas, prejudica seu trabalho e o dos outros. “O gestor pode ser o ponto de equilíbrio ou a fonte de estresse para o time”, diz Ricardo de Marchi, sócio-diretor da CPH Health, especializada em programas de gestão da saúde.
Às vezes, o algoz não é o chefe, mas um colega. O paulista Roberto Gregori, de 46 anos, hoje diretor de estratégia de uma companhia de serviços de TI em Campinas, interior de São Paulo, conta que foi fritado por um ex-colega, o que lhe custou uma promoção ao cargo de diretorgeral da filial brasileira de uma múlti alemã. “A empresa vinha sendo administrada interinamente por um assessor do CEO mundial com o objetivo de entregar a gestão a mim, só que esse auxiliar não gostou de eu ter apontado falhas nos controles que ele fazia e começou a me sabotar”, diz Roberto.
A partir daí, o assessor iniciou uma estratégia de combinar uma coisa com Roberto e depois contar para o presidente mundial que o brasileiro fazia as coisas da própria cabeça, sem comunicá- lo. A situação foi se deteriorando até que durante uma reunião com colegas de diversos países Roberto foi interpelado pelo presidente mundial para explicar por que havia definido um pagamento de bônus para si mesmo.
“Ficou claro que eu tinha sido queimado”, diz roberto, que acabou pedindo para sair. Em geral, a fritura acaba em demissão tanto por iniciativa da vítima quanto da empresa. Mas não precisa ser assim. Segundo os especialistas, a melhor maneira de reverter o processo é uma conversa franca, antes de a situação ficar insustentável. isso deve ser feito sempre, por mais difícil que o diálogo possa parecer. É uma dessas situações que requerem coragem do profissional.
“Se perceber o início de uma fritura, procure o chefe e diga que notou que houve mudanças no ambiente”, diz Fernanda angerami, especialista em orientação de carreira. “deixe claro que seu objetivo maior é cooperar.” Nesse assunto, quem age rápido diminui a dimensão do problema. ao primeiro sinal de tensão, trate o assunto com seriedade. “A pessoa acha que é uma coisa pontual, que vai acabar passando e quando percebe é tarde demais”, diz Maria Giuliese, da Lens & Minarelli, empresa de recolocação de executivos, de São Paulo.
Outra dica dos especialistas é evitar medir forças com o oponente. Normalmente, a vítima recebe um “convite” do inimigo para iniciar uma fritura. Fique atento para identificar o momento em que essa proposta indecente aparece. Ele é importante para tomar um passo fundamental: recusar o convite para a briga. no livro Jogos Políticos nas Empresas (ed. Campus/elsevier), o consultor paulista Mauricio Goldstein aponta que uma tarefa importante é mapear a razão que move o outro a uma disputa, ou seja, entender por que alguém gostaria de fritá-lo.
Os motivos mais comuns são orçamento, poder, necessidade de proteção ou necessidade de aparecer. Finalmente, se o cenário já apodreceu e a fritura está consumada, proteja a própria saúde. A atitude de enfrentamento, típica de quem acha que não tem mais nada a perder e fica esperando a demissão, tem na verdade um alto custo emocional para a vítima. Antes de virar guerra aberta, melhor avaliar se vale a pena seguir naquele trabalho.
Onde há fumaça
Sinais de que você pode ser alvo de uma fritura
Você não é mais convocado para as reuniões, ou não é convidado para os momentos em que a equipe socializa.
Nas reuniões de que participa, suas intervenções são recebidas pela chefia com indiferença ou impaciência.
Seu chefe deixou de se preocupar com seu trabalho e até de lhe cobrar quando algo não ocorre conforme o previsto.
Seus colegas recebem da chefia um tratamento mais atencioso e simpático.
Informações estratégicas e novas diretrizes não têm sido comunicadas a você.
Em vez de lhe dar ordens, o gestor opta por repassá-las a seus subordinados ou por transferir a tarefa a seu colega.
Sua chefia começa a estabelecer para você metas impossíveis de serem alcançadas.
O gestor tem reclamado de falhas suas com outros.
Seu chefe o sobrecarrega com atividades de menor importância ou começa a lhe passar tarefas de áreas fora de sua competência, nas quais seu desempenho é limitado.
Apague o fogo
Está sendo queimado? Reverta isso já
Assim que perceber os primeiros indícios de fritura, procure seu gestor e pergunte o que aconteceu.
Aja o mais rápido possível, pois, se o gestor repassar as reclamações sobre você a outras esferas, dificilmente voltará atrás na decisão de desligá-lo.
Não alimente a rádio-peão com fofocas. Essa atitude aumenta o desgaste com a chefia.
Não deixe que sua atitude confirme os estereótipos criados sobre você, pois eles podem colar e ser usados contra você na hora de definir uma promoção.
Se desconfiar que uma ordem recebida pode ser usada contra você, procure registrá-la por meio de uma confirmação por e-mail.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Vai almoçar com o chefe?
É hora do almoço. Mas hoje, excepcionalmente, você terá a companhia do chefe no restaurante. E agora? Clarissa Farah, consultora da Cia de Talentos, dá 5 regras para você não cometer gafes.
Regra número 1 – não entupa o prato de comida. Pense que você terá de conversar – sem estar de boca cheia – e provavelmente não vai ter tempo de comer tanto. Além disso, ninguém quer parecer morto de fome na frente do superior, né?
Regra número 2 – não se sinta totalmente à vontade. “Apesar de você estar almoçando, é como se estivesse no ambiente de trabalho”, diz ela.
Regra número 3 – não seja monotemático. “A não ser que se trate de uma reunião e a pauta esteja planejada, entre uma garfada e outra o assunto não precisa ser só trabalho”, diz ela. Às vezes vale a pena descontrair, todo mundo (provavelmente até o seu chefe) gosta de dar um break na rotina.
Regra número 4 – não beba (nem com moderação). “Nada de álcool! Isso pode alterar o desempenho no decorrer do dia, além de não ser bem visto”, diz ela. A recomendação é a mesma ainda que seu chefe peça uma taça de vinho, ok? Ou seja... você vai mesmo ter de deixar a bebida para o happy hour com os amigos...
Regra número 5 – pague com bom senso. “Normalmente, cada um paga a sua parte, principalmente porque os funcionários de uma empresa costumam ter vale-refeição”, diz Clarissa. “Porém, em casos em que o convite é formal ou o restaurante é mais caro, a pessoa que convida pode se oferecer para pagar”, completa a consultora. E atenção: quando um homem é convidado por uma mulher ele não ganha, de brinde, a obrigação de arcar com a despesa. “Hoje em dia as mulheres atingiram o mesmo patamar corporativo que os homens. Elas podem dividir a conta ou podem pagar elas mesmas”, finaliza.
http://www.clickcarreira.com.br/querocrescer/2012/3/7/3382/vai-almocar-com-o-chefe.html
Como me tornei consultor
Postado por Leandro Martins em Carreira, TI Corporativa
O famoso Guru da Administração Peter Drucker disse: “Prevê-se que dentro dos próximos 25 anos a maioria das pessoas que trabalham hoje ainda estará trabalhando. Talvez não em tempo integral ou como empregados em uma companhia, mas como temporários ou em tempo parcial. Ainda assim estarão trabalhando, até os 70 anos”.
O emprego como conhecemos está com os dias contados… Quer dizer que os empregos irão acabar?
No conceito do que hoje chamamos de emprego sim, mas calma, deixe-me explicar, no mundo de hoje, com a famosa globalização, vivemos um modelo bastante distinto do conhecido no passado, onde as empresas e os profissionais permaneciam juntos por longos anos. O famoso Guru da Administração Peter Drucker disse: “Prevê-se que dentro dos próximos 25 anos a maioria das pessoas que trabalham hoje ainda estará trabalhando. Talvez não em tempo integral ou como empregados em uma companhia, mas como temporários ou em tempo parcial. Ainda assim estarão trabalhando, até os 70 anos”.
O trabalho não vai acabar, felizmente, o que está havendo é uma mudança na forma de contratação de profissionais ou colaboradores (gosto muito de usar este termo, afinal, todos somos colaboradores, independente da forma de contratação) no formato que conhecemos.
O emprego formal com carteira assinada, apesar de ter crescido durante o governo Lula, não é a única forma de trabalho a ser considerada, pois ainda tem muita gente desempregada buscando empregar-se no formato CLT (carteira assinada), existem também aqueles que já identificaram a nova tendência, e estão partindo para a forma de trabalho PJ (Pessoa Jurídica). Porém, para ambas as formas de trabalho, não existe mais “o emprego pra vida toda”, portanto, temos que estar preparados para atender as demandas com maior rapidez e competência.
Contei essa história porque era necessário citar de onde parti para chegar aonde estou… vamos lá:
“Como você virou consultor?” Foi o questionamento de um amigo…
De bate pronto, confesso que não sabia explicar com profundidade, mas respondi que não virei e sim estou consultor, porque não somos o cargo que ocupamos e sim estamos nele, amanhã podemos estar em outro. Disse também que nunca tinha ficado desempregado, mas tomei a decisão de mudar de rumo quando percebi que estava acomodado e sem desafios num emprego CLT. A vida de consultor veio por paixão à área de RH e Tecnologia.
Depois disso, passei a refletir mais sobre o assunto, e estou aqui para contar um pouco sobre as competências que considero importantes para atuação como consultor, e que acredito, possam servir para qualquer profissional. São elas:
Competências Comportamentais
- Comunicação de Resultado: você transmite com clareza as informações para seu cliente?
Sua comunicação precisa ser clara e segura, caso contrário, dificilmente será de resultado e conseqüentemente irá gerar dúvidas, desconforto e desconfiança. Comunicar-se com resultado é ganhar a atenção de todos ao transmitir seu conhecimento para um projeto, uma negociação, etc. A comunicação para resultados é uma das competências mais importantes para qualquer profissional, especialmente um consultor. Portanto, é assim que sua comunicação deve ser com seus clientes internos e externos.
- Ouvir com Excelência: você ouve seu cliente?
Ouvir o cliente não pode ser realidade apenas no papel. Praticar a profissão de ouvinte é fundamental para entendermos cada vez mais as necessidades de nossos clientes, afinal, temos dois ouvidos para serem usados com inteligência, o que nos ajuda a falar somente o necessário.
- Psicologia Apurada: você tem inteligência emocional?
Em qualquer situação de pressão e stress, nunca deixe a emoção tomar conta da razão, pare, respire, pense, conte até 100 (se necessário), assuma o controle da situação, com certeza quando os ânimos acalmarem a busca pela solução será mais eficiente.
- Relacionamento Pessoal Orientado a Resultados: você gosta das pessoas com quem trabalha?
Infelizmente, nem sempre, vamos lidar com pessoas que gostam de se relacionar com outras pessoas. Ainda assim, precisamos atuar de forma profissional com todos ao nosso redor. Mas isso não significa que porque gosto de determinadas pessoas, que vamos agir no ambiente profissional como se estivéssemos em uma roda de amigos, vale lembrar que em um projeto existem prazos definidos para as coisas acontecerem, e deixar para lá uma atividade, mesmo que básica, pode comprometer os resultados finais e isso ocasionará grande frustração, portanto, não deixe o bom relacionamento atrapalhar o comprometimento com as suas atividades e as do cliente. Isso me fez lembrar o nome de um livro incrível “Faça o que tem que ser feito” e acrescento, faça você, porque senão alguém fará no seu lugar e sua credibilidade poderá ser afetada por algo que você tinha o controle e acabou deixando de fazer. Para terminar este tópico, acrescento a frase de um headhunter (caçador de talentos) com quem tive o privilégio de trabalhar e que usa o seguinte slogan na sua consultoria “Saber Fazer não é mais suficiente. É preciso Saber Ser!”. Portanto, saibamos ser pessoas e profissionais melhores a cada dia.
- Trabalho em Equipe com Humildade: você já trabalhou com profissionais que se consideram “estrelas”?
É muito bom e de valor incalculável trabalhar com pessoas que são referência naquilo que fazem, desde que a pessoa não deixe seu “estrelismo” falar mais alto que seu respeito pela equipe. Faça sua parte, seja humilde e ajude aqueles que solicitarem sua ajuda, só assim o verdadeiro espírito de equipe irá surgir e sem dúvida alguma, todos ganharão com isso.
Competências Técnicas
- Conhecimento do Negócio: você conhece bem os processos de negócio do seu cliente?
É fundamental que um consultor conheça bem os processos de negócio com os quais irá trabalhar, porque ser um bom técnico é importante, mas sem dúvida alguma, conhecer o processo é tanto quanto, pois sem uma boa análise dos problemas e propostas de solução, fica inviável implantar qualquer que seja a melhoria, no meu caso, sistêmica.
- Conhecimento Técnico: você tem o conhecimento técnico necessário para desenvolver as soluções propostas?
Ter o conhecimento técnico necessário para atender as demandas do cliente é imprescindível, pois apontar problemas e sugestões de melhoria, “todo mundo faz”, mas colocar a mão na massa e construir uma solução, mesmo que simples, “nem todo mundo”.
Tudo isso basta? Não. Porque aceitar diversos projetos em empresas não só de segmentos diferentes, mas principalmente, de culturas diferentes, requer motivação diária, jogo de cintura e muita dedicação e comprometimento.
Para terminar quero citar outra frase do Guru Peter Drucker que diz:
”Nunca tivemos tantas opções para decidir nosso destino. Nenhuma escolha será boa, porém, se não soubermos quem somos”.
Agora eu pergunto: Você está preparado?
http://www.tiespecialistas.com.br/2010/09/como-me-tornei-consultor/
Invista no poder da gentileza
:: Rosana Braga ::
Prepare-se para colher os benefícios!
O que é ser gentil?
Gentileza é um modo de agir, um jeito de ser, uma maneira de enxergar
o mundo. Ser gentil, portanto, é um atributo muito mais sofisticado e
profundo que ser educado ou meramente cumprir regras de etiqueta,
porque embora possamos (e devamos) ser educados, a gentileza se trata
de uma característica diretamente relacionada com caráter, valores e
ética; sobretudo, tem a ver com o desejo de contribuir com um mundo
mais humano e eficiente para todos. Ou seja, para se tornar uma pessoa
mais gentil, é preciso que cada um reflita sobre o modo como tem se
relacionado consigo mesmo, com as pessoas e com o mundo.
O que você percebeu com os números da Organização Mundial da Saúde?
Percebi, bastante entristecida, o quanto temos nos colocado numa
espécie de armadilha, o quanto temos nos deixado sucumbir pelas
ilusões da modernidade, o quanto temos nos perdido de nós mesmos e
esquecido de nossa capacidade de agir com o coração e de valorizar
aquilo que realmente nos preenche, que realmente nos faz sentir
felizes e plenos. Os dados são assustadores e delicadíssimos, uma vez
que a depressão tende a ser, até 2020, a segunda causa de
improdutividade das pessoas, seguida apenas das doenças
cardiovasculares. Além disso, distúrbios afetivos como ansiedade,
depressão e transtorno bipolar crescem absurdamente, sem falar em
síndrome do pânico, TOC, entre outros nomes que se tornam cada vez
mais comuns entre as pessoas. Diante da indignação que esses dados me
causaram, encontrei mais motivos ainda para investir na gentileza e
insistir no fato de que é somente agindo de modo coerente com o que
realmente desejamos da vida que poderemos viver de modo mais
equilibrado e menos doentio.
Por que esquecemos de ser gentis?
A rotina nos cega, costumo dizer. Pressionados por idéias equivocadas,
que nos pressionam a ter sempre mais, a cumprir prazos sem nos
respeitarmos, a atingir metas que, muitas vezes, não fazem parte de
nossa missão de vida e daquilo em que acreditamos, nos tornamos mais e
mais insensíveis. E nesta insensibilidade, vamos agindo e nos
relacionando com as pessoas - mesmo com aquelas que amamos - de forma
menos gentil, mais apressada e mais automatizada, sem nem nos darmos
conta disso. É por isso que, a meu ver, ser gentil não pode depender
do outro, não pode ser uma moeda de troca, tem de ser uma escolha
pessoal, um entendimento de que podemos fazer a nossa parte e
contribuir sim para um mundo melhor. Leonardo Boff tem uma frase
maravilhosa que resume bem o que quero dizer: Não serão nossos gritos
a fazer a diferença e sim a força contida em nossas mais delicadas e
íntegras ações.
Você diz no livro que ser gentil nada tem a ver com ser bobo e dizer
sim a todos?
Exatamente. Ser gentil nada tem a ver com ser bobo e fazer o que todos
querem que a gente faça. Muito pelo contrário: quanto mais gentil
somos com as pessoas, mais gentil somos também com nossa verdade, com
nossos valores. Assim, dificilmente nos aviltaremos em nome de algo
que não esteja de acordo com nosso coração. Pessoas que dizem sim a
todos estão, na realidade, reforçando uma imagem de ‘vítimas da vida’,
alimentando um argumento de ‘coitadinhas’, de extremamente boas e
injustiçadas. Isso não é ser gentil e demonstra mais uma dificuldade
em lidar com sua própria carência do que a força ou o poder contido na
gentileza. Aprender a dizer não nem sempre é uma tarefa simples. A
gente aprende que tem de corresponder às expectativas de quem amamos,
desde pequeninos; daí, quando crescemos, não sabemos dizer não sem nos
sentirmos culpados. Daí para justificar nosso medo de dizer não, é um
pulo; afinal, é bem mais fácil transferirmos a responsabilidade de
nossas limitações para o outro.
Dá pra falar ‘não’ sendo gentil? Como?
Não só dá como é o mais inteligente. Muitas vezes, a gente associa a
palavra não à raiva ou à falta de gentileza, quando na verdade ela é
apenas uma resposta, tão cabível quanto o sim. Desde que seja dito com
sinceridade e respeito, sabendo por que motivo você está dizendo não,
a gentileza é absolutamente coerente. O problema é que a gente já diz
com culpa e, para não demonstrar, altera o tom de voz, tenta se
justificar acusando o outro ou inventando pequenas mentiras que tornam
a relação pesada, tensa. Basta que sejamos honestos, que nos
permitamos respeitar nossos limites, que aprendamos a nos dar o
direito de dizer não. Além disso, vale um questionamento: será que é
tão difícil dizer não porque, na verdade, você não consegue ouvir o
não do outro? Será que esta dificuldade em negar ao outro não está a
serviço de poder lhe cobrar sempre o sim? Enfim, lance mão de um tom
de voz compreensivo e afetuoso e o seu não será muito mais humano e
aceitável do que aquele que a gente costuma dizer gritando,
acompanhado de gestos agressivos.
Que benefícios a gentileza nos traz?
Ser gentil é extremamente benéfico quando se entende que a gentileza
abre portas, muda o rumo dos conflitos, facilita negociações,
transforma humores, melhora as relações, enfim, propicia inúmeras
vantagens tanto na vida de quem é gentil quanto na de quem se permite
receber gentilezas.
No ambiente de trabalho, por exemplo, é fato que as empresas têm
preferido, cada vez mais, profissionais dispostos a solucionar
problemas e favorecer as conciliações. Afinal de contas, competência
técnica é oferecida em universidades de todo o país, mas habilidades
humanas como a gentileza são características escassas e muito bem
quistas no mundo atual.
Como a gentileza interfere no nosso dia-a-dia? Nas relações de
trabalho, no amor, na família?
Como disse anteriormente, a gentileza facilita todas as relações. No
livro, conto a comovente história de vida do Profeta Gentileza, que
viveu na cidade do Rio de Janeiro pregando a paz entre as pessoas. Ele
tinha uma frase que ilustra muito bem o que chamo de “poder” da
gentileza: GENTILEZA gera GENTILEZA. Do mesmo modo, o contrário também
é verdadeiro. Ou seja, grosserias geram grosserias e a gente sabe que
ninguém gosta de ser tratado de forma grosseira. Em minha palestra
(com o mesmo título do livro), abordo os malefícios que a falta de
gentileza causa em nossa saúde física, emocional e mental. Para se ter
uma pequena idéia do quanto a gentileza interfere em nosso dia-a-dia,
basta notar: pessoas intolerantes, briguentas e pouco ou nada gentis
geralmente sofrem de enxaqueca, gastrite, ansiedade, cansaço, falta de
criatividade, entre outras limitações. Sendo assim, o que podemos
fazer de mais inteligente é tratar de praticar a gentileza quanto mais
conseguirmos. E isso é uma escolha, antes de mais nada.
Como nasceu a idéia do tema para escrever o livro?
Eu já tratava, há algum tempo, do tema “Inteligência Afetiva”, que tem
muito a ver com essa capacidade de se relacionar harmoniosamente com
as pessoas, sempre buscando compreender melhor como se comunicar, de
que forma ser claro sem precisar ultrapassar os limites da boa
convivência. Sempre busquei, inclusive, mostrar o quanto a afetividade
tem a ver com o desenvolvimento da inteligência humana e de que forma
isso contribui para nossa realização pessoal, profissional e amorosa.
Certo dia, pensando em como abordar este tema de uma forma ainda mais
fácil, me veio uma percepção muito clara: o quanto temos desaprendido
a acolher o outro, a ter paciência, a compreender que cada um tem suas
dificuldades, mas que todos nós desejamos apenas ser felizes... e a
palavra GENTILEZA me veio na hora! Comecei a pesquisar sobre o tema e
fui encontrando dados surpreendentes, o que me empolgou cada vez mais.
Saí de “férias” por uns dias, como sempre faço quando vou escrever, e
o resultado foi este - o livro O PODER DA GENTILEZA.
No seu livro, você dá dicas práticas de como exercitar a gentileza no
dia-a-dia?
Sim, com certeza. Procurei transformar este trabalho em algo muito
prático. Quero reproduzir aqui 10 dicas para facilitar a prática da
gentileza. Creio que se conseguirmos incorporar pelo menos algumas
dessas ações, nossa vida já se tornará bem mais leve e gostosa.
1. Tente se colocar no lugar do outro. Isso o ajuda a entender melhor
as pessoas, seu modo de pensar e agir.
2. Aprenda a escutar. Ouvir é muito importante para solucionar
qualquer desavença ou problema.
3. Pratique a arte da paciência. Evite julgamentos e ações precipitadas.
4. Peça desculpas. Isso pode prevenir a violência e salvar relacionamentos.
5. Pense positivo. Procure valorizar o que a situação e o outro têm de
bom e perceba que este hábito pode promover verdadeiros milagres.
6. Respeite as pessoas quando elas pensarem e agirem de modo diferente
de você. As diferenças são uma verdadeira riqueza para todos.
7. Seja solidário e companheiro. Demonstre interesse pelo outro, por
seus sentimentos e por sua realidade de vida.
8. Analise a situação. Alcançar soluções pacíficas depende de se
descobrir a raiz do problema.
9. Faça justiça. Esforce-se para compreender as diferenças e não para
ganhar, como se as eventuais desavenças fossem jogos ou guerras.
10. Mude a sua maneira de ver os conflitos. A gentileza nos mostra que
o conflito pode ter resultados positivos e ainda tornar a convivência
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